segunda-feira, 27 de outubro de 2014

CBF SE RENDE AO FUTEBOL ALEMÃO E VAI COPIAR BASE DA ATUAL CAMPEÃ DO MUNDO


CBF oficializa plano para construir


15 CTs de formação no Brasil

Anúncio foi feito nesta segunda-feira por, Alexandre Gallo. Centros serão construídos em estados que não foram sede da Copa do Mundo

Por Rio de Janeiro

O coordenador técnico da base da CBF, Alexandre Gallo, anunciou nesta segunda-feira que a entidade construirá, com a ajuda da Fifa, 15 novos centros de treinamento no país. 

Os CTs, que terão como prioridade a formação de atletas, deverão ser construídos em todos os estados que não foram sede da Copa do Mundo. O primeiro deles já está sendo erguido no Pará.

- A ideia é que cada CT trabalhe com 720 garotos, totalizando 10,8 mil jogadores. Todos trabalhando com uma metodologia única de formação - afirmou Gallo.
A previsão é que os centros de treinamento estejam prontos até 2017. Para Gallo, será uma contribuição importante para o futebol brasileiro. 
- É um legado da Copa que vai ser fantástico para o trabalho de formação no Brasil - completou .
Gallo seleção Brasil Sub-21 (Foto: Felipe Schimidt)Coordenador da base, Gallo quer unificar metodologia de formação do futebol brasileiro (Foto: Felipe Schmidt)

terça-feira, 7 de outubro de 2014

RECEITAS DE TV LEVA O FUTEBOL BRASILEIRO RUMO À "ESPANHOLIZAÇÃO"


Abismo entre as receitas dos clubes mais ricos do Brasil não para de crescer, diz estudo do Itaú BBA. Problema vem do repasse de receitas de TV


Francisco Loureiro
São Paulo (SP)
Flamengo x Corinthians (Foto: Bruno de Lima/LANCE!Press)
O futebol brasileiro caminha em passos largos em direção à ‘‘espanholização’’, e o principal motor desse processo é a distribuição das cotas de TV, segundo levantamento do Itaú BBA. O termo se refere à situação da Liga BBVA (Espanha), na qual Real Madrid e Barcelona abocanham 55% da receita total do campeonato e boa parte dos títulos nacionais.
No Brasil, o termo ganhou força a partir de 2011, quando a Rede Globo passou a negociar individualmente os contratos de TV e privilegiou os clubes com maior torcida, sobretudo Corinthians e Flamengo, que em 2013 receberam 20% de toda receita de TV do Brasil (R$ 213 milhões).
Para mostrar a concentração das receitas de TV no Campeonato Brasileiro, o Itaú BBA separou os 23 clubes com maior receita em quatro grupos que receberam valores similares da Rede Globo nos últimos anos, e a constatação é preocupante: o abismo só aumentou.
Em 2011, o Grupo 1, formado por São Paulo, Corinthians, Flamengo, Internacional e Atlético-MG tiveram receitas de R$ 980 milhões no total, R$ 257 milhões a mais do que recebeu o Grupo 2 (R$ 722 milhões), formado por Santos, Cruzeiro, Palmeiras, Grêmio e Vasco. Em apenas dois anos, essa distância dobrou, alcançando R$ 577 milhões.
Isto ocorre porque a emissora carioca aumentou o repasse ao Grupo 1 em um ritmo muito superior ao do visto pelo Grupo 2. Entre 2011 e 2013, o repasse ao primeiro escalão aumentou 43%, enquanto o segundo cresceu apenas 22%. A distância para o grupo formado por Botafogo, Fluminense, Coritiba, Atlético-PR e Bahia é ainda maior: de R$ 679 milhões, em 2011, para R$ 877 milhões em 2013. Na média, cada clube do primeiro escalão teve receitas de R$ 281 milhões, contra R$ 106 milhões do terceiro.
Essa distribuição de receitas de TV tem impacto direto nos resultados esportivos dos clubes, segundo o banco. Para efeito de comparação, só a diferença de receitas de TV de Corinthians (R$ 103 milhões) e Palmeiras (R$ 72 milhões) é suficiente para que o alvinegro tenha R$ 2,3 milhões a mais do que o rival por mês. O valor seria próximo do necessário para pagar o salário de três jogadores do nível de Alexandre Pato (R$ 800 mil mensais). Se comparado com o Internacional, décimo clube que mais recebe cotas de TV, a diferença é ainda pior: R$ 50 milhões por ano, ou 3,8 milhões mensais.
O abismo entre o clube que mais recebeu, Flamengo (R$ 110 milhões) e o que menos recebeu, Ponte Preta (R$ 19 milhões), é de 5,8 vezes. Para o banco, os clubes brasileiros deveriam mirar a Bundesliga alemã, onde o Bayern de Munique recebe apenas o dobro do clube pior colocado da liga, o Greuther Fürth.



Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Diferenca-receitas-TV-brasileiro-espanholizacao_0_1225677421.html#ixzz3FTVCXyjR
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QUESTÕES DISCIPLINARES E PROFISSIONAIS NAS CATEGORIAS DE BASE

 em BannerBlogs e ColunasMarcio Cruz 10:44- 7 de outubro de 2014 0 Comentários

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Olá, internautas.
Muito tem se falado a respeito da necessidade de mudanças radicais no futebol brasileiro, a fim de viabilizar o seu desenvolvimento e a melhora como um produto a ser consumido.
Ocorre que, podendo estarmos enganados, não nos deparamos com propostas concretas de uma revolução nas categorias de base dos clubes, além das questões técnicas e táticas.
Toda profissão requer grandes aprendizados e estudos, para que seja alcançado o ápice profissional com a excelência exigida durante a preparação, como estudo básico, fundamental, médio, superior, conhecimentos específicos de especialização, MBA, pós graduação e, em algumas áreas, até mestrado e doutorado. Por que o futebol não é encarado dessa forma?
Deve o atleta de futebol encarar o ambiente em que convive como sua profissão e, assim sendo, agir como um profissional, devidamente preparado. Mais que formar-se atletas com habilidades e aptidões técnicas, táticas e físicas, já é hora de serem implementadas medidas visando a profissionalização do atleta de futebol nos clubes.
Infelizmente, poucos são os atletas que adotam uma postura profissional durante as suas carreiras, mesmo com uma parcela, ainda que mínima, recebendo vencimentos muito acima de profissionais como CEO, Magistrados, Médicos, entre outros, os quais necessitam de grandes investimentos para alcançarem a excelência profissional.
Não se trata de nenhuma crítica aos salários recebidos, muito pelo contrário, se os atletas os recebem, é devido a uma parte que está proposta a pagá-los, restando configurados como lícitos e merecidos. Ocorre que não é de hoje que, principalmente em relação aos brasileiros, exige-se uma postura mais profissional dos atletas de futebol, notadamente quando alçam voos em terras internacionais.
Quais medidas poderiam ser eficazes para essa implementação profissional? Embora não sejamos nenhum Expert da área de Gestão Esportiva, acreditamos que o primeiro passo para a conscientização e implementação do “Profissionalismo”, isso mesmo, com “P” maiúsculo, no futebol, seria a adoção de medidas padrões aplicáveis desde as categorias de base iniciais, a partir das equipes Sub-11.
Inicialmente é necessário dar estrutura básica para os atletas desde a iniciação no esporte, como a disponibilização de alimentação adequada, apoio assistencial, psicológico e nutricional, aparelhamento apto a desenvolver a forma física, alojamentos com infraestrutura, educação, cultura e lazer. A partir do atendimento aos requisitos básicos de desenvolvimento humano, ficaria mais fácil implementar um perfil profissional e exigir uma postura mais séria e disciplinada dos atletas.
Além da profissionalização, necessário se faz ensinar aos atletas as regras básicas da modalidade esportiva, assim como a existência e a sujeição às medidas disciplinares previstas no Código Brasileiro de Justiça Desportiva e em outras áreas ligadas ao esporte.
Citadas medidas, devem servir exatamente como uma Universidade do Atleta, de forma a viabilizar a formação do Jovem Atleta, preparando-o para o futuro profissional e, assim, poder encarar o futebol como uma efetiva profissão e meio para a sua vida e subsistência própria e de sua família.
A implementação de tais medidas, embora adotadas de forma básica em remotas entidades de prática desportiva, deveria ser encarada de maneira mais séria e enérgica, trazendo reflexos naquela que é considerada uma parcela soberana no futebol profissional nacional, onde a maioria dos atletas, ganham baixos salários, trabalham em condições precárias, muitas vezes em condições análogas a de escravo, submetendo-se ao referido cenário, tudo pela busca incessante de um grande sonho.
Idealmente falando, não seria necessário exigir-se tal postura das entidades de prática desportiva, eis que a ordem natural do homem médio, impõe que estas fossem adotadas e cumpridas espontaneamente, agindo na linha da Teoria do Risco Integral, onde aquele que se submete a ingressar no mercado deverá suportar os riscos da atividade empresarial, não havendo se falar que se tratam de associações sem fins lucrativos, quando a realidade expressa é totalmente o contrário.
Sabemos que o futebol carece de várias medidas a serem urgentemente implementadas a fim de viabilizar a manutenção de diversas entidades, porém de nada adianta a mudança, sem que seja iniciada pela origem e o nascimento de tudo, ou seja, como a própria expressão sugere, a base de tudo é a “base”.
Importante a conscientização dos dirigentes esportivos de que o mundo atual, exige do esporte a profissionalização e a estruturação de um modo geral, a fim de viabilizar o sucesso futuro, fazendo parte desse processo manter uma equipe de profissionais relacionadas a todas as áreas que envolvam a prática desportiva, pelo que sem tal receita, o êxito estará jogado ao acaso.
Foi um prazer tratar de mais um tema jus desportivo com todos os internautas e voltaremos em breve.
Abraço a todos.

MARCIO CRUZ
Advogado especialista em Direito Desportivo
www.mcadv.adv.br
marciocruz@mcadv.adv.br

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

O PRIMEIRO PASSO PARA UM ACERTO ENTRE CBF E BOM SENSO

CBF e Bom Senso acenam com criação de órgão independente de fiscalização

Pedro Lopes
Do UOL, em São Paulo


  • Bom Senso vê reunião como avanço significativo na discussão fiscal dos clubes
    Bom Senso vê reunião como avanço significativo na discussão fiscal dos clubes

De acordo com a conversa desta quinta, a criação do órgão independente de fiscalização dos clubes seria incluído na Lei de Responsabilidade Fiscal, que deve ser votada em setembro pela Câmara dos Deputados.  
"A reunião foi excelente, saímos muito otimistas. Foi um grande passo para a melhoria do futebol. As arestas foram quase todas apagadas. Estamos falando a mesma língua", afirmou Vilson Ribeiro de Andrade, presidente do Coritiba e espécie de interlocutor da CBF na questão.
"Foi uma das primeiras reuniões animadoras, com o consenso sobre a criação de um órgão fiscalizador. O que falta definir é como ele será composto e finalizar isso com a CBF e a comissão de clubes. A reunião também acabou com muito 'diz-me-diz' que tinha. Há um consenso a partir de agora", manifestou Ricardo Borges, representante do Bom Senso na reunião em São Paulo.
De acordo com estudos preliminares feitos pelo Bom Senso, o órgão de fiscalização independente proposto teria o custo de R$ 3,5 milhões por ano, com 15 funcionários. Na reunião desta quinta ficou acertado que o modelo passará por uma rediscussão. No entanto, a CBF se mostrou disposta a arcar com os custos.
"O custo desse instrumento é muito pouco se comparado com o benefício que ele trará ao futebol brasileiro", indicou Vilson Ribeiro de Andrade.
Ainda existem outras pendências para que a Lei de Responsabilidade Fiscal seja votada. Os clubes concordam com o uso da taxa de juros no financiamento e aguardam uma resposta definitiva do governo para acertar o parcelamento e o prazo.
Na reunião desta quinta, o Bom Senso também manifestou o desejo de maior periodicidade de fiscalizações de cumprimento das responsabilidades fiscais e trabalhistas. O movimento de jogadores ouviu dos clubes um sinal positivo sobre a demanda, e esta fiscalização pode ser até mensal.
Representantes do Bom Senso se reúnem na próxima segunda-feira com o Ministério do Esporte para continuar debatendo detalhes sobre a questão.
OPINIÃO: Eu não acredito em nada do que foi dito nessa matéria, porque para isso tudo realmente acontecer, teríamos que começar do zero, fechando a porta dos clubes e fazendo uma caça as bruxas, e isso é o que a CBF, a bancada da bola e muitos empresários mais abominam para não dizer que eles tem medo.

SEM MUDANÇAS AS COISAS CONTINUAM NA MESMA - SUB-20 COM DOIS EMPATES NO TORNEIO DE COTIF


Nova geração do Brasil decepciona novamente e empata no Sub-20 com Equador


O torcedor brasileiro que queria curar a ressaca da Copa do Mundo com a futura geração da seleção ganhou mais um motivo para ficar preocupado. Nesta quinta-feira, o time sub-20 do Brasil, comandando por Alexandre Gallo, tropeçou pela segunda vez no Torneio de Cotif, na Espanha. Agora, as dificuldades vieram no confronto contra o Equador e mais uma vez a equipe empatou, desta vez por 0 a 0.

O que os nossos dirigentes estão pensando é que em 30 dias vamos mudar tudo no futebol brasileiro, precisamos de tempo e não será essa geração de garotos mimados que vão fazer essa mudança drástica.


A seleção de Gallo já havia decepcionado na estreia do torneio contra a seleção do Qatar, quando parou no 1 a 1. Desta vez, contra os equatorianos, a equipe teria de superar o primeiro jogo ruim e o líder da competição com duas vitórias em dois jogos. Mas os brasileiros pouco apresentaram, e a torcida não pôde comemorar nem um gol.



Para não cair ainda na primeira fase da competição, a seleção brasileira terá mais dois jogos pela frente. No entanto, a missão não será fácil, pois a maratona coloca duas partidas no fim de semana, uma no sábado e outra no domingo. Os adversários serão a China e o Valencia, respectivamente.



Fases do jogo: Pressionada pelo resultado decepcionante na estreia, a seleção brasileira dominou praticamente todo o primeiro tempo nesta quinta. Mas a posse de bola não se transformou  em chances de gol. Tirando um lance ou outro de Gabriel, o Brasil praticamente não ameaçou o gol equatoriano. Do outro lado, o adversário, que já havia conquistado duas vitórias na competição, só se arriscava em contra-ataques.



A postura equatoriana mudou um pouco no segundo tempo, muito pelas constantes falhas defensivas da seleção brasileira. Em menos de dez minutos, o goleiro Marcos Felipe foi ameaçado em duas oportunidades. Mas apesar de estar pior na partida, foi o Brasil quem teve a melhor oportunidade na partida. Gabriel, livre na área, recebeu um cruzamento perfeito de William, mas cabeceou nas mãos do goleiro.



Curiosamente, foi justamente com a saída do jogador do Santos que o time melhorou. Mosquito entrou em campo e só não conseguiu inaugurar o placar graças a intervenções do goleiro.



O melhor: Gabriel – Foi dos pés do atacante santista que saíram as chances mais perigosas do Brasil. Tanto em bolas paradas como em jogadas criadas por ele com Danilo.



O pior: Defesa – Enfrentando um time que pouco atacou, a seleção brasileira sofreu alguns sustos, muito por erros individuais de seus zagueiros.



Chave do jogo: Chute para frente e bola na área foram as principais jogadas da seleção brasileira na partida. Bem postados na defesa, os equatorianos passaram poucos sustos ao longo dos 70 minutos.



Toque dos técnicos: O técnico Alexandre Gallo até corrigiu o problema da estreia na lateral direita, quando Auro foi muito mal. No entanto, se William acertou o lado do campo, o sistema defensivo seguiu falhando em bolas fáceis. Nos minutos finais, o time teve ligeira melhora com a entrada do jovem Mosquito, que chegou a ameaçar o goleiro equatoriano em diversas oportunidades consecutivas.



Para lembrar:

A seleção sub-20 foi acompanhada de dois torcedores especiais nesta quinta-feira. Dunga, técnico da equipe principal, e Gilmar Rinaldi, coordenador da CBF, estiveram no estádio para ver a atuação.


Uma breve confusão marcou o primeiro tempo da partida quando os jogadores trocaram empurrões. Mas a briga não foi para frente após o juiz dar cartão amarelo para Danilo e Gabriel Cortez. Um outro momento de tensão foi marcado pela expulsão de Chala ao dar uma cotovelada em Mosquito.



Na partida de estreia, o técnico Alexandre Gallo culpou o gramado sintético pela atuação ruim de sua equipe. Pelas dificuldades em muitas jogadas, o time ainda não conseguiu se adaptar ao campo diferente do convencional.



Como a competição é feita com jogos em todos os dias, o regulamento do torneio temtempos de apenas 35 minutos.

O meia Boschilla, que foi titular na partida da estreia e ficou como reserva neste duelo, conseguiu ser expulso mesmo sem entrar em campo. Ele recebeu o vermelho ao arranjar confusão com um atleta do Equador.

sábado, 9 de agosto de 2014

CBF QUER ACABAR COM A FARRA DOS EMPRESÁRIOS NAS CATEGORIAS DE BASE

GAZETA PRESS
José Maria Marin e Marco Polo Del Nero foram criticados pelo Bom Senso
José Maria Marin e Marco Polo Del Nero foram criticados pelo Bom Senso
A CBF vai aproveitar o adiamento da aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal para incluir alguns pontos que lhe interessam e tentar fazer uma mudança na estrutura do futebol brasileiro, retornando ao passado. A entidade quer acabar com o poder dos empresários e vai propor a volta do extinto 'passe' de jogadores para os clubes, por meio de um pedido de alteração na Lei Pelé, que fora aprovada em 1998 e passou a valer em 2001. 
Segundo o deputado Vicente Cândido, vice-presidente da Federação Paulista de Futebol, a proposta ainda está sendo redigida e vai aparecer na emenda do projeto das dívidas, que deve ser levado para a Câmara dos Deputados depois das eleições, segundo o presidente do órgão afirmou no meio desta semana. O objetivo é ajudar os times a voltarem a lucrar com a formação de atletas e, por consequência, fazer com que eles se dediquem a isso.
"A CBF quer acabar com o poder dos empresários. É isso que tem atrapalhado a formação dos jogadores, que tem que ser a base do futebol brasileiro. A gente não forma mais e quando forma o clube vende e não ganha nada com isso. Não é certo. Isso precisa ser mudado urgentemente", afirmou o deputado, que também é sócio de Marco Polo Del Nero em um escritório de advocacia, para o ESPN.com.br, em Brasília. 
"A proposta está sendo redigida e vai entrar nas propostas de emendas para a Lei de Responsabilidade Fiscal. Além de outras coisas que já estão acertadas que vão entrar, coisas que faltavam, vai entrar isso. É o que a CBF quer e ninguém ainda no Congresso se manifestou contra isso. A proposta é para que o passe volte a existir e de que o passe seja inteiramente do clube. Assim, os empresários perderão a força", completou. 
Nos últimos meses, o secretário de Futebol do Ministério do Esporte, Toninho Nascimento, se colocou contrário a ideia de incluir o tema dos empresários na Lei de Responsabilidade Fiscal. Ele tem dito que assuntos como esse devem ser discutidos depois da aprovação do projeto, deixando apenas a questão do refinanciamento das dívidas para esse primeiro momento.
O passe
Na época em que o passe existia, os empresários atuavam apenas como agentes das transferências, mas não eram donos do que hoje é chamado de direito econômico dos jogadores - as equipes são donas dos direitos federativos, que é o vínculo do contrato com as agremiações. Sendo assim, eles ganhavam com a intermediação de um time para o outro, mas não lucravam nada do valor negociado da compra e venda.
Sem dinheiro, muitas diretorias atualmente negociam fatias dos direitos dos atletas com investidores para poder conseguir recursos para pagar salários, ou impostos, ou outras despesas dos clubes, mantendo o jogador no elenco. 

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

A INCRÍVEL HISTÓRIA DE UMA SELEÇÃO QUE PODERIA E SERIA A MELHOR DO MUNDO, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O QUE FIZERAM NAS CATEGORIAS DE BASE

A volta dos que não foram

O futebol é um esporte extremamente cíclico. A necessidade de renovação do clube para criar novos craques, e com isso ganhar dinheiro em futuras transferências para o mercado estrangeiro, é bastante intensa. Para que esse processo dê certo, a categoria de base desempenha um papel essencial no desenvolvimento dos jogadores.

Porém, como nem tudo na vida são flores, algumas dessas promessas não vingam. Com isso, muitos jogadores acabam em clubes muitas vezes obscuros, bem longe dos holofotes que eles tanto almejavam no início de suas carreiras.

Há mais ou menos dois meses, eu decidi peneirar uma seleção só com jogadores que tiveram os seus nomes ventilados no cenário brasileiro como novos Ronaldinhos, Zicos, Ronaldos, Cafús e etc. Logo constatei que são inúmeros jogadores badalados que nunca alcançaram o estrelato. Por isso, estabeleci alguns critérios para eleger os rojões molhados da nova safra do futebol nacional. Eis os critérios:

- Os jogadores revelados tinham que ter aparecido estritamente entre 1996 e 2011
- Ter passagens pelas seleções de base, ou seleção principal
- Ter disputado a Copa São Paulo de Futebol Junior

Com a ajuda de alguns amigos, consegui escalar dois times inteiros que se enfrentariam numa partida imaginária. Ao todo, foram 22 jogadores recordados nesse breve período. Lembrando que jogadores revelados entre 2012 e 2013 foram "poupados" , pois seria muito injusto "queimá-los" com tão pouco tempo de profissionalismo.

Entretanto, em nome da boa e velha curiosidade, nesse primeiro post eu só vou revelar os jogadores do Time A. Vamos à eles:

Time A: Renan; Amaral, Gladstone, Aislan e Bruno Bertucci; Dudu Cearense, Mozart e Kerlon; Lulinha, Lenny e Tiago Luís.

Renan: Apesar de ter apenas 22 anos, Renan, que foi revelado pelo Avaí-SC e que também defendeu as categorias de base da seleção brasileira, conseguiu rodar por três clubes diferentes em menos de três anos. Contratado pelo Corinthians em 2011, o jovem goleiro foi queimado no clube da capital devido a sucessivos frangos durante a disputa do Brasileirão (que o clube viria a conquistar) naquele ano. Desde então, Renan passou pelo Vitória, Estoril Praia-POR e atualmente defende, por empréstimo via Corinthians, o Guarani de Campinas na terceira divisão do Brasileirão.

Amaral: Antônio Cleílson da Silva Feitosa, popularmente chamado de Amaral, começou a carreira como lateral-direito do Fortaleza. Por se destacar no apoio ao ataque, o cearense fora convocado para defender a seleção sub-20 no Sulamericano de 2005. Após boa participação com a amarelinha, o jogador chamou a atenção do Palmeiras que o contratou. No entanto, Amaral nunca deu certo no Verdão, onde sempre amargurava o banco de reservas. Além do alviverde da capital, o lateral defendeu o rival Corinthians, também sem sucesso, e fora emprestado para meio mundo. Em suas andanças, hoje o Amaral defende as cores do Caracas, da Venezuela.

Gladstone: "Você vai cagar ou vai jogar bola?", foi o que Gladstone, zagueiro recém-promovido da base do Cruzeiro, teve que ouvir de Vanderlei Luxemburgo antes da final da Copa do Brasil de 2003, contra o Paysandu. Se não bastasse o teor da fala, Luxemburgo segurava uma fralda em suas mãos enquanto dirigia a palavra ao zagueiro. Gladstone foi bem durante o jogo e ajudou o Cruzeiro a levantar a taça. Porém, depois do breve sucesso no clube celeste e na seleção pré-olímpica, o zagueiro enumerou diversas "cacas" em sua carreira. Por incrível que pareça, Gladstone já atou pelo Juventus-ITA e pelo Sporting-POR, onde conquistou uma Taça de Portugal. Aqui no Brasil, após a passagem maluca pelo Cruzeiro, Gladstone chegou a defender o Palmeiras (talvez o único clube de maior expressão que lhe restou), Náutico, Portuguesa e Duque de Caxias. Vale ressaltar que Gladstone também jogou por três temporadas no Vaslui, da Romênia. Atualmente, o zagueiro parrudão atua pelo ABC-RN.

Aislan: Você provavelmente já ouviu esse nome estranho antes. Você provavelmente não sabe quem ele é, mas sabe que jogou no São Paulo e foi capitão das seleções de base. Aislan era a menina dos olhos do São Paulo, que o tratava como o "novo Lugano". O zagueiro, com pinta de xerife, colecionou lesões e fracassos enquanto defendera o clube do Morumbi. Na seleção, Aislan até que ia bem, mas perdeu espaço para um tal de David Luiz. O ostracismo era tanto, que nem na época das vacas magras do Guarani o Aislan tinha chances. Hoje, longe do São Paulo, Aislan atua como zagueiro do Sion, da Suiça.

Bruno Bertucci: Revelado pelo Corinthians, o jovem lateral-esquerdo ficou famoso quando o clube de Parque São Jorge conquistou a Copa São Paulo de 2009. Bruno Bertucci era cotado pra receber o prêmio de melhor jogador da competição devido à sua ótima campanha com o Corinthians. Muito se falava de sua qualidade nos cruzamentos e de sua habilidade nas cobranças de falta, porém, nada disso chamou a atenção da comissão técnica corinthiana. Bertucci pouco jogou na equipe principal, fazendo com que fosse emprestado para o São Caetano, Eskisehirspor-TUR e Bragantino, num prazo de dois anos. O lateral-esquerdo foi vendido pelo Corinthians ao Grasshoppers, em 2011. Atualmente, Bruno Bertucci joga pelo Neftchi, do Azerbaijão.

Dudu Cearense: Ah, o querido ano de 2003! Um dos anos mais efervescentes e loucos do futebol brasileiro! Uma dessas "efervescências" era um médio-volante do Vitória, o Dudu. O volante, que Galvão Bueno cansou de comparar à Toninho Cerezo durante a Copa das Confederações de 2003, prometia ser o dono da meia cancha tupiniquim. A loucura por Dudu Cearense era irrisória comparada à situação do jogador hoje. O volante surgiu do nada e desapareceu do nada. Após um desempenho satisfatório no Mundial Sub-20 de 2003, Dudu fora convocado para a Copa das Confederações do mesmo ano. Antes da Copa, o volante que defendia o rubro-negro baiano mudou-se para o Japão, onde atuou pelo Kashiwa Reysol. No mesmo ano, ele ainda saiu de lá e foi para o Rennes, da França. Menos de seis meses depois, Dudu acertou com o CSKA Moscou. O jogador, que além de ter conquistado a Copa da Uefa, também conquistou muitas pneumonias e quase não jogou por lá mesmo tendo ficado quatro temporadas. Antes de voltar para o Brasil para defender o Atlético Mineiro, em 2011, Dudu Cearense tinha jogado três anos no Olympiakos-GRE. Enquanto esteve no Galo, Dudu só era lembrado quando era expulso. Hoje, Dudu é reserva no Goiás.

Mozart: Um dos jogadores mais emblemáticos dessa postagem, Mozart era nome constante nas convocações das seleções de base. Inclusive, o volante revelado pelo Curitiba jogou os Jogos Olímpicos de 2000, na fatídica edição em que o Brasil perdeu para a seleção de Camarões na prorrogação. Mozart saiu cedo do Brasil, aos 21 anos, quando trocou o Flamengo pelo Reggina-ITA. Depois de quatro temporadas no clube italiano, o volante se mudou para o Spartak Moscou. Lá ele permaneceu por mais cinco anos e ficou escondido dos holofotes até acertar o seu retorno ao Brasil, quando assinou com o Palmeiras em 2009. Sua passagem pelo alviverde começou bem, mas terminou melancolicamente. Mesmo assim, Mozart ainda conseguiu se manter no futebol por mais três anos. O volante canhoto, após sair do Palmeiras, ainda jogou pelo Livorno-ITA e Nanchang Nayi-CHI. Hoje, aos 33 anos, Mozart é fabricante de aguardente.

Kerlon: Quem não se lembra do Foquinha? Em 2005, os brasileiros ficaram chocados quando Kerlon, em dado momento da partida, levantou a bola até a cabeça e equilibrou-a em direção ao zagueiro colombiano no Mundial Sub-17. Em seguida, o colombiano meteu um pontapé em sua barriga parando a jogada. Foi aí que o fenômeno se instaurou. Kerlon era reserva da seleção, mas logo ganhou o apreço dos brasileiros pelo drible da foca. O lance era reprisado a exaustão, e muito se falava de sua legalidade (sempre esteve dentro da regra). Em 2007, Kerlon reapareceu com o seu polêmico drible. Depois de muitos altos e baixos, o Foquinha ganhou regularidade e foi se firmando no time do Cruzeiro. Porém, foi no dérbi mineiro que Kerlon reapareceu para a mídia nacional quando aplicou o drible da foca em Coelho, lateral-direito do Atlético Mineiro, que revidou com uma falta dura. A jogada resultou na expulsão do ex-jogador atleticano e na fúria de Emerson Leão, que julgou o lance como ato de desrespeito. No entanto, esse foi o último gracejo de Kerlon. Em 2008, o jogador foi vendido ao Inter de Milão, lugar onde nunca conseguiu jogar. Foi aí que o declínio começou. Logo de cara o foquinha foi emprestado ao Chievo. Depois de uma temporada no ostracismo, Kerlon foi emprestado para o Ajax. E depois do Ajax? Outro empréstimo, só que para o Paraná. E depois disso? Outro empréstimo! Dessa vez Kerlon foi parar no Nacional de Patos-MG. Depois de muita decadência, o seu contrato com a Internazionale foi encerrado, e Kerlon foi parar na terceira divisão japonesa onde defendeu as cores do Fujieda MYFC. Atualmente, o Foquinha tenta realizar o seu famoso drible no campeonato nacional da terra da Rihanna, Barbados. No Weymouth Wales, Kerlon atua ao lado do brasileiro Lineker, e do irmão mais novo de Nigel Hasselbaink, o Marvin.

Lulinha: Luís Marcelo Morais dos Reis, o popular Lulinha, autor de 297 gols nas categorias de base do Corinthians e de inúmeras convocações para seleções de base (disputou o Sulamericano Sub-17 e o Mundial Sub-17 em 2007), é, sem dúvida alguma, o maior rojão molhado da história do Corinthians, e também do futebol brasileiro. É difícil imaginar, mas Lulinha só tem 22 anos e já carrega essa fama inglória de ser uma decepção. A repercussão de sua trajetória no futebol juvenil lhe garantiu um contrato de R$ 105 milhões, após o Barcelona e o Chelsea sondaram a situação do jogador. Como só se falava no fenômeno Lulinha, todo mundo achava que o atacante seria a salvação do Corinthians no rebaixamento que se tornou eminente ao final. O garoto foi promovido durante a turbulência alvinegra e nada fez, sendo tragado pela Série B. Mesmo atuando numa divisão inferior, Lulinha não desempenhava o seu papel quando tinha a oportunidade de fazê-lo. O salvador acabou se tornando em um problema grande para o Corinthians, que o emprestou para o Estoril-POR, em 2009, e para o Olhanense-POR (da segunda divisão), em 2010. Em 2011, Lulinha, que tinha aquele contrato caríssimo que ninguém pagaria por ele, fora emprestado ao Bahia. O Tricolor de Aço fez bem ao jovem jogador por algum tempo, onde ele chegou a marcar alguns golzinhos. Porém, já em 2012, nenhum desses gols foram bons o suficiente para o atacante se firmar no plantel baiano. Aliás, poucos foram os gols nesse ano. Depois de sair de graça do Corinthians, com uma multa rescisória daquele tamanho, Lulinha assinou com o Ceará, tentar ajudar o Vovô a retornar à divisão de elite do futebol nacional. 

Lenny: Após começo avassalador pelo Fluminense, em 2005, Lenny era a bola da vez no Brasil. Devido ao assustador aproveitamento dentro da pequena área, o franzino atacante do Fluminense foi comparado à outro jogador que era franzino e fazia muitos gols dentro d'área: Romário. Em 2006, uma lesão no joelho deixou Lenny fora de combate por algum tempo. Depois da lesão, o seu assombroso aproveitamento decaiu até que o Fluminense o emprestou ao Braga-POR, em 2007. Em 2008, o atacante reapareceu no Palmeiras com o status de matador. A reviravolta do carioca era dada como certeza pelos dirigentes palestrinos. No entanto, a tal confiança depositada no atacante acabou sendo destruída graças ao pífio desempenho de Lenny. Se não bastasse as atuações apagadas, Lenny sofreu outra lesão no joelho, o que lhe deixou à mercê do DM. Depois de dois anos parado, o atacante atuou por Figueirense, Boavista-RJ e Ventfort-JAP, antes de assinar com o Madureira. É difícil dizer que as lesões ocasionaram o baixo desempenho do atacante, ou que isso aconteceu simplesmente pelo fato do jogador não ser tão bom assim. A única certeza é de que Lenny já tem 25 anos e uma história desagradável.

Tiago Luís: Comparar jogadores no começo da carreira é extremamente nocivo para os jovens atletas. Esse erro induz não só o jogador, mas também o torcedor da equipe na qual ele representa, à ilusão de que existe um craque ali. Pois bem, o caso do Tiago Luís é exatamente esse, mas com um agravante. Taxado de "novo Messi" na capa do jornal "Marca", um dos jornais mais sensacionalistas do mundo, o atacante recém-promovido da base do Santos, após boa participação na Copa São Paulo, ficou conhecido no mundo todo. Quem viu o Tiago Luís jogar na base sabia que ele não era tudo isso. Além de ser parrudo, ligeiramente mais alto, e bem menos insinuante que o Messi, o jogador conseguiu uma multa rescisória muito grande com o Santos - digna de Lionel Messi (na época). Além disso, Tiago Luís foi alçado num momento turbulento do Santos. Em 2008, a crise no clube da Vila Belmiro era tanta que o alvinegro quase foi rebaixado no Campeonato Brasileiro. O jovem atacante, que nem de longe lembrava o Messi, obteve desempenhos horríveis e com poucos gols. Em 2009, o clube melhorou um pouco de estrutura, com jogadores um pouco mais tarimbados. Porém, Tiago Luís parecia sem confiança, e o seu futebol só piorava. No mesmo ano, o "novo Messi" fora emprestado ao União de Leiria-POR, e só retornou ao Santos em 2010. Mesmo com um timaço e um clima mais calmo na baixada, Tiago Luís não conseguiu vencer a disputa com Marcel, Zé Eduardo, Robinho, André e Maikon Leite. O que aconteceu? Tiago foi parar no Bragantino por empréstimo (até começou bem, mas o bom desempenho não perdurou). Vítima de uma propaganda enganosa, Tiago Luís contou com outro empréstimo, desta vez para o XV de Piracicaba, antes de terminar o contrato com o Santos. Bragantino e Mirassol foram os destinos de Tiago antes de ser contratado pela Chapecoense, onde atualmente é reserva.

BRASILEIRO DONO DO ORLANDO CITY TEM PLANO OUSADO PARA CATEGORIAS DE BASE

Depois de emprestar Kaká, dono do Orlando tem novo plano para o Brasil

Flavio Augusto da Silva, empresário brasileiro que investe milhões no time que emprestou o craque ao São Paulo, tem projeto revolucionário para a formação de jovens atletas

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Bruno Grossi 08/08/2014 - 07:00 São Paulo (SP)
Kaká -  Orlando City (Foto: Reprodução/ Twitter)
Flavio Augusto da Silva não hesita ao se definir como um empreendedor. Foi assim que abandonou a faculdade de Tecnologia da Informação para fazer da Wise Up uma das maiores escolas de idiomas do mundo. Foi assim que decidiu investir – e muito – para fazer o Orlando City e o futebol nos Estados Unidos ganharem força no planeta.

Nos últimos meses, Flavio deixou de ser protagonista apenas de matérias sobre o universo empresarial no Brasil. Ao contratar Kaká e repassá-lo ao São Paulo até o fim da temporada, tornou-se uma espécie de mecenas do futebol. Houve quem se desesperasse para que o empresário repetisse a dose caso contratasse Robinho do Milan (ITA).

O empreendedor está feliz por ter colaborado com o fortalecimento do esporte no País, mas é claro ao dizer que o acordo com Kaká foi feito em prol do crescimento do Orlando City.

- Não vou ser hipócrita. Eu poderia falar que estou fazendo isso pelo bem do futebol brasileiro, mas a realidade é que estou fazendo um negócio para o Orlando City. É óbvio que poder conciliar negócios do Orlando com o futebol brasileiro ao repatriar grandes jogadores que podem atrair torcida é sempre bom. Mas é importante deixar claro que minha gestão e minhas ações são feitas para o Orlando City - justificou ao LANCE!Net.


Sem hipocrisia, ele não quer ser como os Médicis, que financiaram o trabalho dos maiores artistas da Renascença no século XV. Se for para ajudar o futebol brasileiro, que invistam no projeto que pretende lançar no segundo semestre de 2015. A ideia é criar um modelo de gestão e formação de jovens atletas, algo tão em voga devido à maneira como a Alemanha se reergueu até conquistar a Copa do Mundo.

- Gosto de diversificar os meus investimentos. Ainda é cedo pra falar, mas já tenho planos para o Brasil e Europa. É um produto que pretendemos a lançar no segundo semestre em 2015. Está ligado ao apoio e desenvolvimento de jovens. Servirá para apoiar as organizações que promovem o futebol de base. Será distribuído no Brasil, nos Estados Unidos e em mais países. Tenho experiência no mercado de franquias para distribuir isso no planeta. Distribuiremos nosso know-how de gestão para a capacitação de treinadores e jogadores - apresentou.

Flavio e seu know-how de franquias adquirido durante o período em que fundou, expandiu e vendeu a Wise Up por cerca de R$ 1 bilhão querem explorar o futebol e provar que o esporte nos Estados Unidos já é, definitivamente, um grande negócio.



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