segunda-feira, 31 de março de 2014

SPORTING DÁ SINAL VERDE E ELIAS JÁ ESTÁ COM UM PÉ NO CORINTHIANS

Elias, em ação com a camisa do Corinthians, no Campeonato Paulista de 2009
Elias, em ação com a camisa do Corinthians, no Campeonato Paulista de 2009
Elias está perto de voltar ao Corinthians. Segundo o jornal português O Jogo, o Sporting aceitou negociar o atleta por empréstimo desde que o clube paulista pagasse os salários. Para de fato ocorrer, o negócio precisa ser fechado nesta segunda-feira até as 23h59 (de Brasília).
Segundo informações do repórter Flávio Ortega, da Rádio ESPN, o time de Parque São Jorge aceitou as condições da negociação.
O jogador de 28 anos foi um dos destaques da equipe de Parque São Jorge em seu período de reconstrução após a queda para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro. Em 2008, ele se destacou pela Ponte Preta vice-campeã estadual e, na sequência, se transferiu ao Corinthians.
Durante três anos, Elias foi um dos principais nomes do elenco, que, além do título da Série B em 2008, se tornou campeão paulista e da Copa do Brasil no ano seguinte. O volante se tornou ídolo da torcida por causa de sua capacidade de marcação e chegada ao ataque com muito perigo.
Em alta, o atleta foi negociado com o Atlético de Madri, mas acabou sem espaço, pois o clube já havia passado o limite de estrangeiros. Dessa forma, foi negociado com o Sporting, pelo qual não se destacou e acumulou atritos fora dos campos.
No ano passado, Elias atuou por empréstimo pelo Flamengo, com o qual retornou aos seus melhores dias e foi campeão da Copa do Brasil. O clube carioca até tentou manter o jogador, mas não conseguiu já que o Sporting não parecia disposto a negociar o volante por empréstimo, o que iria de encontro ao provável acerto com o Corinthians.
A contradição na negociação ainda ficou evidenciada na fala do pai do atleta, que havia declarado que a chance de uma transferência por empréstimo era nula.
Fonte: ESPN

sexta-feira, 28 de março de 2014

FERINHAS BOYS INOVANDO NOVAMENTE - VEM AÍ FERINHAS BOYS FUTSAL

Vem aí a primeira escola de futsal de Andradina

Vem aí a primeira escola de futsal de Andradina
A Fundação Educacional de Andradina em parceria com a Escola Ferinhas Boys iniciarão no mês de abril a primeira escola de futsal da cidade de Andradina para crianças nascidas entre os anos de 2002 até 2005 e nos períodos matutinos e vespertinos. Também ressaltamos que a referida escola recentemente abriu uma turma de futebol feminino para meninas de 09 a 13 anos e os treinos são realizados de quinta e sexta-feira à partir das 16:00h.
Qualquer dúvida, informação e matrícula entrem em contato com o professor Fábio Garcia pelo telefone 18-99709-1144 ou nas Ruas Amazonas esquina com a J.A. de Carvalho.
por: www.olesportes.com.br

quinta-feira, 27 de março de 2014

QUANDO MAIS SE PRECISA DE PAZ NO FUTEBOL, UM DOS CANDIDATOS A PRESIDÊNCIA DO SÃO PAULO SÓ FALA EM GUERRA

Se Carlos Miguel vencer no São Paulo será guerra contra o ‘novo rico’ Corinthians e seu Itaquerão. Será sangrento o confronto. De um lado Aidar, Marin e Marco Polo, CBF e FPF. Do outro, o deputado federal Andrés, Lula e o PT…

 Se Carlos Miguel vencer no São Paulo será guerra contra o novo rico Corinthians e seu Itaquerão. Será sangrento o confronto. De um lado Aidar, Marin e Marco Polo, CBF e FPF. Do outro, o deputado federal Andrés, Lula e o PT...
Carlos Miguel Aidar é muito diferente de Kalil Abdala.
Não é sutil como o presidente da Santa Casa.
Aprendeu com o pai, o ex-presidente do São Paulo, Henri Aidar.
Foram seis anos observando, de 72 a 78.
O clube se impunha como o mais moderno do Brasil.
Acompanhou o Morumbi receber enxurradas de dinheiro.
Eram comuns jogos para mais de cem mil pessoas.
Muitas vezes em partidas dos adversários.
Como quando o Corinthians quebrou o jejum de 23 anos sem títulos.
Em 1977.
Aprendeu desde moleque que o time de branco e preto era o que deveria ser batido.
Na época, o São Paulo era exemplo de modernidade.
Com o maior estádio particular do mundo.
Os corintianos, mais populares, representavam o atraso.
Pessimamente administrados, com seu acanhado Parque São Jorge.
Davam de bandeja dinheiro mandando as partidas mais importantes no Morumbi.
Isso perdurou até quando foi presidente do São Paulo.
Aliá, o mais jovem, assumiu com 37 anos.
Ficou dois mandatos, entre 1984 e 1988.
Foi Carlos Miguel que tirou o futebol do Morumbi.
Levou para o revolucionário CCT da Barra Funda.
Onde, como na Europa, os jogadores teriam vários campos de treinamentos.
Enquanto isso, os rivais treinavam no Parque São Jorge.
E jogavam contra pequenos e médios no Pacaembu.
Continuavam pagando aluguel no Morumbi.
Foi assim que Carlos Miguel passou o poder para Juvenal Juvêncio.
Assumiu a presidência do Conselho Deliberativo do clube.
Os dois são aliados e seguem pela mesma cartilha.
São elitistas e defendem a primazia do São Paulo no Brasil.
Apesar de décadas comandando um escritório de advocacia, o gênio não mudou.
Pelo contrário.
Carlos Miguel é mais radical do que o espalhafatoso Juvenal.
Na briga para voltar a comandar o São Paulo tem repetido.
Sócios e conselheiros já entenderam.
Além da modernização do Morumbi, o candidato escolheu outro alvo.
Fazer o clube dominar o cenário paulista e brasileiro.
Não foi por acaso que resolveu defender a CBF contra a Portuguesa.
E acabou cassando todas as liminares de torcedores na Justiça Comum.
Possibilitou a divulgação das tabelas dos Brasileiros da Série A e B.
Neles, está a Lusa na Segunda Divisão.
Fluminense e Flamengo na Primeira.
Fez muito bem o serviço para José Maria Marin.
E Marco Polo del Nero, seu sucessor.
Ganhou crédito importantíssimo junto à CBF.
1ae20 Se Carlos Miguel vencer no São Paulo será guerra contra o novo rico Corinthians e seu Itaquerão. Será sangrento o confronto. De um lado Aidar, Marin e Marco Polo, CBF e FPF. Do outro, o deputado federal Andrés, Lula e o PT...
Ter Marin e Marco Polo como aliados não tem preço no quadro atual.
Os dois têm como inimigo mortal, Andrés Sanchez.
Carlos Miguel já comprou a briga.
Sabe que foi ele quem articulou com Ricardo Teixeira e Lula.
E tiraram a abertura da Copa do Morumbi.
Como mera compensação, o CT de Cotia será alugado à Colômbia.
E o São Paulo receberá R$ 2 milhões.
Enquanto o rival conseguiu facilidades para construir seu estádio.
Orçado em mais de R$ 1 bilhão...
Ao contrário de Juvenal Juvêncio, ele não se conforma.
Assim como também o incomoda a modernização do 'primo pobre'.
Se esquece da conveniente ajuda do governador Laudo Natel ao Morumbi.
Se eleito, enfrentar o Corinthians dominado por Andrés será sua obsessão.
Por isso os ataques não param.
Quando Andrés questionou as promoções que o São Paulo fez no ano passado.
Ameaçado pelo rebaixamento no Brasileiro, abaixou o preço dos ingressos.
E foi cobrado pelo corintiano por desvalorizar o futebol.
2ae10 Se Carlos Miguel vencer no São Paulo será guerra contra o novo rico Corinthians e seu Itaquerão. Será sangrento o confronto. De um lado Aidar, Marin e Marco Polo, CBF e FPF. Do outro, o deputado federal Andrés, Lula e o PT...
"Como a gente costuma dizer, acredito que o Andrés perdeu uma grande oportunidade de ficar calado. Ele tem a obra do Itaquerão para cuidar e ele deveria ficar preocupado com a conta que o Corinthians vai ter que pagar. É um ex-presidente e praticamente mestre de obras de estádio."
A eleição no São Paulo entrou na reta decisiva.
A disputa com Kalil está acirrada.
Carlos Miguel voltou à carga.
Sabe o que os eleitores no Morumbi querem.
Que o novo presidente tenha coragem de enfrentar o Corinthians.
Retomar a primazia do futebol paulista.
E o candidato decidiu bater forte no rival.
A começar como conseguiu o Itaquerão.
"Havia uma determinação do presidente da República para uma construtora fazer um estádio novo. E ele não torce para o São Paulo, ele torce para o Corinthians. E mandou fazer. A construtora disse sim, senhor, e fez o estádio. Está lá. Cheio de problemas. O Corinthians não é o dono do estádio, é da construtora. Ele nunca vai conseguir pagar aquele dinheiro. O estádio não está pronto, tem arquibancadas alugadas, provisórias, a Fifa está criticando, é o estádio mais crítico da Copa do Mundo, mas está lá, feito pela Odebrecht."
Revelou para a ESPN temer a concorrência do novo Palestra Itália.
Mas para os shows.
Desdenha do estádio corintiano.
"O Itaquerão não vai ter show.
Aquilo é outro mundo, é outro país, não dá para chegar lá."
Carlos Miguel faz o discurso que o eleitorado quer ouvir.
Kalil se mostra mais preocupado com o estádio.
Com obras no clube.
Talvez seja até mais importante para o sócio do São Paulo.
Mas não tem o mesmo impacto, principalmente na mídia.
Só que não é mero discurso.
Carlos Miguel vai de verdade comprar briga com o Corinthians.
Principalmente se Andrés fizer o sucessor de Mario Gobbi.
O filho de Henri Aidar representa a ala que marcou seu pai.
Quando os 'cardeais' dominavam o futebol paulista.
E não admitiam contestação.
Principalmente vinda do Parque São Jorge.
Por coincidência, o grupo de Andrés Sanches tem um apelido.
Dado pelo grupo do ex-vice de futebol, Antônio Citadini.
É chamado até hoje de 'baixo clero'.
Se Carlos Miguel vencer, o confronto virá.
Com a CBF politicamente tendendo para o Morumbi.
Assim como a Federação Paulista.
Ele, Marin e Marco Polo sabem que Andrés será candidato a deputado federal.
Pelo PT, partido do presidente Lula.
Se Dilma conseguir a reeleição, a guerra será sangrenta.
"Minha relação com os presidentes dos clubes vai ser bem assim. Quando a bola rolar vou querer matar, com requintes de crueldade, mas depois eu quero abraçar e discutir interesses comuns."
Era assim que o São Paulo se comportava nos tempos de Henri Aidar.
Quando o Corinthians era o retrato do atraso.
Apenas o 'primo pobre'.
A situação mudou.
Hoje a ala elitista no Morumbi vê o rival como 'novo rico'.
A declaração de guerra já está feita.
Os lados já foram escolhidos há muito tempo...
 Se Carlos Miguel vencer no São Paulo será guerra contra o novo rico Corinthians e seu Itaquerão. Será sangrento o confronto. De um lado Aidar, Marin e Marco Polo, CBF e FPF. Do outro, o deputado federal Andrés, Lula e o PT...
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SÃO PAULO: EM CAMPO NÃO MERECEU A CLASSIFICAÇÃO

A vexatória eliminação do São Paulo do Paulista, diante do Penapolense, em pleno Morumbi, terá consequências. Carlos Miguel e Kalil prometem reformular o decepcionante time. E Juvenal perdeu a última chance de título no seu mandato…

1ae22 A vexatória eliminação do São Paulo do Paulista, diante do Penapolense, em pleno Morumbi, terá consequências. Carlos Miguel e Kalil prometem reformular o decepcionante time. E Juvenal perdeu a última chance de título no seu mandato...
Um vexame inesquecível.

O São Paulo foi eliminado do Campeonato Paulista de 2014.
Caiu diante do modesto Penapolense em pleno Morumbi.
O time de Muricy Ramalho empatou em 0 a 0.
E caiu nos pênaltis por 5 a 4.
Pela primeira vez o clube de Penápolis chega à semifinal.
Era a última tentativa de título no mandato de Juvenal Juvêncio.
A queda precoce deve ter consequências.
Os candidatos Carlos Miguel Aidar e Kalil Rocha vão mudar o time.
A promessa é da busca de reforços para o Brasileiro.
Luís Fabiano, improdutivo outra vez em jogo decisivo, é o primeiro da lista.
Conselheiros tanto da situação como da situação não suportam as desculpas.
Ele é um jogador caríssimo.
Recebe perto de R$ 500 mil mensais.
4ae4 A vexatória eliminação do São Paulo do Paulista, diante do Penapolense, em pleno Morumbi, terá consequências. Carlos Miguel e Kalil prometem reformular o decepcionante time. E Juvenal perdeu a última chance de título no seu mandato...
Já tem 33 anos.
Na partida de ontem acabou intimidado diante de Samuel.
Desapareceu em mais uma partida importante, decisiva.
Esta é sua sina.
O clube contratou Alexandre Pato para ser o novo artilheiro da equipe.
Há a busca também de um novo lateral direito.
Outro zagueiro e dois volantes.
Empresários já estão buscando opções no mercado.
O primeiro a chegar deverá ser Hudson, volante do Botafogo de Ribeirão.
Foi um vexame a eliminação do São Paulo.
Com exceção de Wellington, todos os outros dez jogadores estavam poupados.
Ficaram dez dias só se preparando para o confronto eliminatório de hoje.
Era importante demais o clube ser campeão paulista.
Seria a última demonstração de poder de Juvenal Juvêncio.
Ele havia ficado muito feliz com a eliminação precoce do rival Corinthians.
Acreditava que hoje não haveria problemas diante do time interiorano.
A distância era imensa entre um clube e outro.
A torcida também acreditou que seria uma partida só para constar.
Resolveu poupar dinheiro para a semifinal.
Pouco mais de 16 mil pessoas foram ao Morumbi.
Com pouca gente foi possível ouvir os gritos de Muricy.
Suas reclamações diante da apatia de Ganso...
A falta de rumo de Pabón...
A inutilidade de Luís Fabiano...
A inconstância de Douglas...
A limitação de Wellington e Maicon...
Osvaldo e Álvaro Pereira foram os melhores do time.
Narciso havia prometido que não ficaria na retranca.
E realmente não ficou.
Seu time atuou de maneira moderna.
Compacta, travou o espaço no meio de campo.
A marcação era forte, mas ainda na intermediária são paulina.
Atuava em um 4-1-3-2.
Complicava a saída de bola adversária.
E ainda conseguia trocar passes, fazer o tempo passar.
O time interiorano dominou o ritmo do jogo.
O deixou lento, travado.
Quando o São Paulo dominava a bola.
A equipe se retraía.
Ganso era vigiado de perto, mas por setor.
Como sempre faz nestas ocasiões, o meia recuou.
E abria um buraco imenso na intermediária ofensiva.
Luis Fabiano não tinha quem lhe passasse a bola.
Douglas teve outra péssima atuação.
Acabou contaminando Pabón.
O São Paulo virou uma equipe pensa.
Só atacando pelo setor de Álvaro Pereira e Osvaldo.
Os dois eram os únicos que faziam algo de produtivo.
Mesmo assim o goleiro Samuel foi um espectador da partida.
O São Paulo tem um gravíssimo poder de articulação ofensiva.
Ganso provou pela milésima vez que é um jogador que não merece confiança.
É preciso ter no elenco um outro meia para brigar pela posição com ele.
Muricy também precisa ser cobrado.
3ae8 A vexatória eliminação do São Paulo do Paulista, diante do Penapolense, em pleno Morumbi, terá consequências. Carlos Miguel e Kalil prometem reformular o decepcionante time. E Juvenal perdeu a última chance de título no seu mandato...
Seu time não reage, não há alternativas táticas diferentes.
Tudo é muito previsível.
Xingar, gesticular, cobrar jogadores é fácil.
Ele quis montar um 4-3-3.
Mas só que a sua equipe era muito compartimentada.
Os setores muito distantes.
Isso facilitava a marcação.
A falta de produtividade, irritante.
Teve a bola muito tempo em seu poder.
Mas não sabia o que fazer com ela.
Na primeira etapa chegou a ficar com 69% de posse de bola.
Mas ao contrário do Bayern ou o Barcelona, isso não significou nada.
O Penapolense foi fiel ao seu estilo de jogo.
Narciso montou bem demais a equipe.
Tocando a bola enquanto teve fôlego, travou o São Paulo.
E calou os torcedores no Morumbi.
A ordem era não deixar que o rival ficasse confiante.
Conseguiu.
Era nítida a frustração do time do São Paulo.
Incapaz de produzir diante de uma equipe mais fraca tecnicamente.
Só que bem montada demais.
O 0 a 0 perdurou até o final.
O que já era uma vitória aos interioranos.
Mas vieram os pênaltis.
Rogério Ceni, Luís Fabiano, Ganso e Osvaldo marcaram.
Samuel conseguiu defender a cobrança de Rodrigo Caio.
Guaru, Petrus, Washington e Douglas marcaram.
Neto teve a tranquilidade de fazer o gol da classificação.
5 a 4 para o Penapolense.
"O Rogério Ceni falou que iria pegar a minha cobrança.
Vai pegar a bola na rede.
Nós estamos na semifinal", ironizou Douglas.
Ele é jogador emprestado pelo Corinthians.
Estava satisfeito demais por despachar o São Paulo.
E Rogério Ceni...
O time de Narciso enfrentará o Santos.
Os pouco mais de 16 mil torcedores xingaram, vaiaram a equipe.
Desiludidos com mais um Paulista perdido.
Faz nove anos que o time venceu o último.
Juvenal Juvêncio havia prometido premiação especial pelo título.
Mas nem assim, o time conseguiu sequer passar das quartas.
Por isso Carlos Miguel e Kalil prometem uma reformulação.
Estão cansados de vexames como o de ontem.
Cair no Paulista diante do Penapolense no Morumbi foi histórico.
Desde 2004, o clube não fazia uma campanha tão ruim.
Ficava pelo menos entre os quatro primeiros.
Um vexame inesquecível.

E que terá consequências...
2ae13 A vexatória eliminação do São Paulo do Paulista, diante do Penapolense, em pleno Morumbi, terá consequências. Carlos Miguel e Kalil prometem reformular o decepcionante time. E Juvenal perdeu a última chance de título no seu mandato...
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